葡萄牙的美术 pintura de portugal

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1、54PROFESSORES ESTRANGEIROS DE PLE LONGE DE CASANo momento em que os passageiros chineses deram por mim estrangeiro, fez-se de repente um grande silncio, como se tivesse aparecido subitamente um habitante de outro planeta.(Alleg, 1994: 42)A China continental tem recebido leitores portugueses e brasil

2、eiros para lecionarem nas universidades que possuem licenciaturas em lngua portuguesa. Os interesses econmicos por parte da China em pases como Angola, Brasil ou at Moambique provocaram o aumento de cursos e de estudantes chineses de portugus. Os professores de Portugus Lngua Estrangeira (PLE) atrav

3、essam o mundo para trabalharem num sistema educativo diferente, com alunos e colegas de uma cultura diversa, inseridos num contexto social e cultural a que no estavam habituados. Que desafios encontram? Muitos. E a aculturao um deles, por isso queremos aqui deixar alguns tpicos de reflexo acerca do

4、processo de aculturao. evidente que este processo afeta todo e qualquer cidado estrangeiro que decida viver num pas diferente do seu. “Os nossos sentidos so bombardeados por uma lngua estranha, gestos e cheiros diferentes, e tambm por uma grande quantidade de sinais e smbolos” (Hall, 1994: 189). Des

5、ejamos que este artigo possa constituir uma ferramenta para os professores que pensam rumar China continental num futuro prximo, pois “o facto de um recm-chegado a um pas estrangeiro poder conversar com pessoas que j l vivem h algum tempo e que lhe falam sobre diversas situaes, permite-lhe estar, pa

6、rtida, prevenido sobre elas” (Hall 1994: 189).A ACULTURAOQuase todos concordam que viver num pas estrangeiro enriquecedor, a vrios nveis, mas tambm acarreta alguns desafios e, por vezes, dissabores.Quando uma pessoa de uma determinada cultura colocada em contacto com outra, a sua reao pode ser de me

7、do, curiosidade, frustrao, fria, repulsa, confuso, entre outros sentimentos (Valds 2001: vii). Alleg (1994: 42/43), um jornalista francs, que visitou no s a capital chinesa, mas tambm a China profunda, escrevia numa reportagem:No momento em que os passageiros chineses deram por mim estrangeiro, fez-

8、se de repente um grande silncio, como se tivesse aparecido subitamente um habitante de outro planeta. Todos os olhares estavam voltados para mim, os jogos de cartas interrompidos e os copos de ch suspensos no ar, at que uma imensa exploso de riso os sacudiu a todos e desanuviou a atmosfera. Nem sequ

9、er me interroguei imediatamente sobre qual podia ser a razo daquela surpreendente hilaridade, at ao momento em que compreendi que fora a minha apario que a desencadeara.Como podia algum ter uma cara destas, estes olhos ridiculamente redondos, este nariz pontiagudo como um focinho, estes cabelos espe

10、ssos, leves e acastanhados como ervas secas? Decidi fazer de conta que no tinha dado por nada, e enquanto os risos ressoavam ainda atrs de mim, voltei dignamente para o meu lugar, enriquecido com novos temas de reflexo sobre o conceito de “normalidade”.A confuso e a admirao pelo que estranho imperam

11、 nesta passagem. Por vezes, enquanto estrangeiros, podemos sentir alguns olhares persistentes pousados em ns porque, de facto, o aspeto exterior do estrangeiro, pela diferena, pode causar admirao no povo que nos acolhe.Enquanto estrangeiros, nem sempre ficamos bem impressionados com o outro pas e co

12、m a sua cultura, os seus valores ou formas de pensar. Alm disso, o amor primeira vista, em alguns casos, ou no acontece ou vai esmorecendo com o passar do tempo.Entretanto, um outro problema pode surgir: segundo Valds (ver 2001: vii), muitas pessoas, sejam de que naes forem, veem-se a si e aos seus

13、compatriotas no como uma cultura mas como o “standard” ou o “certo” e o resto do mundo, para eles, composto de culturas que so conglomerados de comportamentos estranhos, por vezes, at inaceitveis. Seria necessrio que essas pessoas reconhecessem verdadeiramente que so produto da sua prpria cultura e,

14、 desta forma, explica ainda Valds, estariam melhor preparadas para ver o comportamento do Outro como natural.Lantolf (1999: 29) coloca outra questo que consideramos pertinente: ser que os adultos conseguem construir e ver o mundo atravs de diferentes olhos culturais? Segundo o autor, incontroverso q

15、ue, havendo tempo suficiente e motivao, os adultos podem aculturar-se.Acerca da aculturao, ou seja, acerca do processo que um indivduo percorre para se adaptar a uma nova cultura, Brown (2001: 34) afirma que necessria no s uma reorientao da forma de pensar e sentir mas tambm de comunicar. culture is

16、 a deeply ingrained part of the very fiber of our being, but language the means of communication among members of a culture is the most visible and available expression of that culture. And so a persons world view, self-identity, his systems of thinking, acting, feeling, and communicating are disrupted by a change from one culture to another. O tem

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